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EPITAPH


A banda alemã EPITAPH teve seu pontapé inicial no épico clube de música Fantasio, em Dortmund. Este não era um simples clube; era uma vitrine para lendas do Rock como BLACK SABBATH e Rory Gallagher.

O Fantasio era um antigo cinema transformado em um clube de música em 1968. O local tinha capacidade para 1.200 pessoas e era famoso por sua acústica e iluminação. O clube fechou em 1974, mas deixou um legado na história do Rock alemão.

A banda teve sua grande chance quando Günter Boas, um pianista de Blues, entrou como grupo de apoio após o cancelamento de Jack Dupree.

Originalmente chamada de FAFIN'S EPITAPH, (fusão entre o apelido da banda e o termo "epitáfio", representando um início poético e marcante na cena musical) a banda logo depois simplificou o nome para EPITAPH.

O apelido "Fafin" era uma referência ao dragão Fafnir da mitologia nórdica, que guardava um tesouro maldito. A banda escolheu esse nome para simbolizar sua busca pela música perfeita.

Em 1971, lançaram seu álbum de estreia autointitulado. O disco não só marcou o início oficial da banda, mas também apresentou Klaus Walz como o segundo guitarrista. Entretanto, Klaus logo partiu para formar a banda JANE, inaugurando um ciclo de mudanças na formação que moldaria a jornada do EPITAPH.

Com a falência da Billingsgate Records em 1975 e o cancelamento de uma turnê pelos Estados Unidos, a banda optou pela separação para evitar dívidas. Contudo, como toda boa história de Rock, isso foi apenas um intervalo, que duraria 4 anos.

Durante o período de separação, membros do EPITAPH colaboraram com outras bandas, enriquecendo ainda mais o cenário musical da época. Por exemplo, o baixista Bernd Kolbe tocou com a banda ELOY, uma das pioneiras do Rock Progressivo alemão.

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