PROF. WOLFFF foi formado em 1971, na região sul da Alemanha, por Klaus-Peter Schweitzer (guitarra, piano e vocais), responsável pela maior parte das letras - escritas em alemão. Rolf-Michael Schickle (órgão), Mondo Zech (baixo), Michael Sametinger (bateria e percussão) e Friz Herrmann (guitarra, vocais e harmônica) completavam o line-up.
O som da banda é pesado e criativo calcado no órgão, em ambientes densos de teclados, pairando sobre uma trilha rítmica de Blues, e um fraseado de guitarras cruas e puras. O destaque vai mesmo para o órgão, que faz um trabalho diferenciado ora partindo para riffs harmoniosos e melodiosos, ora para marcações precisas com o peso necessário, dividindo-se entre o Rock Progressivo e uma roupagem semi-clássica.
As duas faixas mais longas do álbum adentram nesse clima mais profundo e denso, que retratam o ponto forte do grupo. Os riffs de órgão são bem construídos, e as guitarras também não erram seu papel. As três faixas restantes abordam uma temática mais Folk, próxima da psicodelia dos anos anteriores, com belos momentos acústicos e o bom aproveitamento de piano e até da flauta. Todas as composições possuem momentos muito interessantes e por vezes agressivos, ideais para os amantes de viagens ácidas, e para aqueles fãs de música consciente e de protesto, o grupo executa com qualidade o pensamento crítico cru e direto.
Após alguns shows e aparições públicas, o grupo adquiriu a fama de "banda política", por sua abordagem crítica da situação de seu país, além de alfinetadas em feridas mais profundas, que a Alemanha gostaria de esquecer. No entanto a temática das pesadas letras, acaba por ir além, criticando o comportamento, não só o contexto.
O som da banda é pesado e criativo calcado no órgão, em ambientes densos de teclados, pairando sobre uma trilha rítmica de Blues, e um fraseado de guitarras cruas e puras. O destaque vai mesmo para o órgão, que faz um trabalho diferenciado ora partindo para riffs harmoniosos e melodiosos, ora para marcações precisas com o peso necessário, dividindo-se entre o Rock Progressivo e uma roupagem semi-clássica.
As duas faixas mais longas do álbum adentram nesse clima mais profundo e denso, que retratam o ponto forte do grupo. Os riffs de órgão são bem construídos, e as guitarras também não erram seu papel. As três faixas restantes abordam uma temática mais Folk, próxima da psicodelia dos anos anteriores, com belos momentos acústicos e o bom aproveitamento de piano e até da flauta. Todas as composições possuem momentos muito interessantes e por vezes agressivos, ideais para os amantes de viagens ácidas, e para aqueles fãs de música consciente e de protesto, o grupo executa com qualidade o pensamento crítico cru e direto.
Após alguns shows e aparições públicas, o grupo adquiriu a fama de "banda política", por sua abordagem crítica da situação de seu país, além de alfinetadas em feridas mais profundas, que a Alemanha gostaria de esquecer. No entanto a temática das pesadas letras, acaba por ir além, criticando o comportamento, não só o contexto.
Após o lançamento do disco, a banda veio a separar-se, em partes devido a obrigatoriedade do baixista Detlev Zechem comparecer ao serviço militar.
Tempos depois, alguns membros tentaram reavivar a banda com dois projetos, PROF. WOLFFF ENSEMBLE e PROF. WOLFFF III, com uma pegada mais próxima do Jazz-Fusion e do Jazz-Rock em formação, infelizmente tais projetos não produziram gravações.
Destaques ☆
Faixas:
01. Hetzjagd (9:59) ☆02. Hans Im Glück (7:46) ☆
03. Missverständnis (4:05)
04. Das Zimmer (4:52)
05. Weh Uns (9:48) ☆
Duração: 36:30
Músicos:
- Klaus-Peter Schweizer: vocais, guitarra, piano eletrico
- Friedrich Herrmann: guitarra, harmonica, vocais
- Rolf 'Romi' Schickle: Hammond organ
- Detlev 'Mo:ndo' Zech baixo, vocais
- Michael Sametinger: bateria
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